Saturday, August 31, 2013

Obra em prédio de São Mateus tomou 1ª multa nove dias após compra pelo atual dono

Obra em prédio de São Mateus tomou 1ª multa nove dias após compra pelo atual dono


Empresa JAMS Empreendimentos Agrícolas pagou R$ 800 mil pela área em março deste ano





Documentos obtidos pela reportagem do R7 apontam que a empresa JAMS Empreendimentos Agrícolas Ltda, dona do terreno onde um prédio de dois andares desabou na última terça-feira (27) , recebeu a primeira multa por irregularidades na obra apenas nove dias depois da aquisição da área. Além disso, o contrato de locação entre a firma e o Magazine Torra Torra, que operaria no imóvel, não consta na matrícula da área.




A transferência do terreno, localizado na avenida Mateo Bei, 2.303, em São Mateus, zona leste da capital, se deu no dia 4 de março deste ano. Nove dias depois, no dia 13, a subprefeitura de São Mateus autuou as obras que estavam em curso no local com uma multa de R$ 1.159, por falta de documentação. No dia 25 do mesmo mês, mais uma multa de R$ 103,5 mil e um embargo foram emitidos pela Prefeitura de São Paulo.




A JAMS, dos empresários Mostafá Abdallah Mustafá, Ali Abdallah Mustafá e Samir Abdallah Mustafá, chegou a dar entrada em um pedido de Alvará de Aprovação de Edificação Nova, em 10 de abril, assinado pela arquiteta então responsável pelo projeto, Rosana Januário Ignácio, mas o processo foi indeferido . A reconsideração, solicitada por Rosana no dia 3 de junho, também não foi aceita. Já o Alvará de Execução da Obra nunca foi solicitado.




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Mesmo irregular, a obra seguiu em andamento. Segundo a advogada da arquiteta responsável pelo projeto, Rosana não tinha conhecimento ou autorizado que qualquer construção fosse erguida. Embora o projeto não aprovado previsse um galpão de um pavimento, com três divisões (para três lojas), o que estava sendo erguido no local era um prédio de dois pavimentos.




Em entrevista coletiva na quinta-feira (29), o prefeito Fernando Haddad disse que um fiscal que esteve na obra (Valdecir Galvani de Oliveira, o mesmo que pediu exoneração no início de abril ) declarou por escrito ao seu superior, Décio Soares de Lima, que os donos não estavam preocupados com as multas, já que “tudo estava acertado”, o que cria a suspeita de que propina possa ter sido paga para que os trabalhos não fossem paralisados no terreno.




Dono da Salvatta já havia sido acionado na Justiça




Salvador Alves de Oliveira, engenheiro civil e um dos donos da Salvatta Engenharia, empresa contratada pelo Magazine Torra Torra e que executava os trabalhos na área quando ocorreu o desabamento, já foi acionado pela Justiça do Trabalho há pouco mais de dois anos. Uma obra da empresa em Bauru, no interior paulista, foi alvo da Procuradoria do Trabalho, por irregularidades no fornecimento de condições de trabalho a 350 operários da empresa.




Na ocasião, em sessão da qual participaram, além de Salvador, o seu funcionário Marcelo de Paula Nicoletti, responsável pelo departamento pessoal da empresa, e o procurador do Trabalho Rogério Rodrigues de Freitas. No documento lavrado após o encontro, a Salvatta se comprometia a ceder itens mínimos aos operários, como roupas de cama, armários, camas e banheiros, além de se comprometer a respeitar itens importantes da legislação trabalhista, como as horas extras e o direito ao descanso semanal.



Obra em prédio de São Mateus tomou 1ª multa nove dias após compra pelo atual dono

R7 – São Paulo

Thiago de Araújo e Fernando Mellis, do R7



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Obra em prédio de São Mateus tomou 1ª multa nove dias após compra pelo atual dono

BC está satisfeito com reação aos leilões de câmbio

BC está satisfeito com reação aos leilões de câmbio



Campos do Jordão, 31/08/2013 – O diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, afirmou neste sábado (dia 31) que a autoridade está “muito satisfeita” com a reação dos mercados financeiros ao programa de leilões de swap cambial anunciado na semana passada. “A previsibilidade foi o elemento que nós acrescentamos com esse programa”, afirmou ele em entrevista, durante o 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, realizado pela BM&FBovespa.


Questionado sobre os motivos para o BC ter esperado meses antes de anunciar o programa de US$ 60 bilhões, ele disse que havia um momento ideal para realizar os leilões sem colocar os resultados em risco. “Algumas pessoas poderiam argumentar que a previsibilidade é algo com que os mercados se acostumam, e então a ação do Banco Central se tornaria ineficiente. Nós percebemos que essa era a hora certa, ao ouvir o mercado”, explicou.


Segundo Mendes, com mais previsibilidade haverá opções de hedge para todos os investidores no Brasil que possam precisar. Ele se recusou a comentar, entretanto, por quê o Banco Central ainda não decidiu intervir diretamente no mercado de câmbio à vista, usando parte dos US$ 375 bilhões em reservas internacionais. Segundo alguns analistas, essa seria uma opção mais eficiente para tentar suavizar a tendência de depreciação do real. Fonte: Dow Jones Newswires. (Álvaro Campos)




BC está satisfeito com reação aos leilões de câmbio

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Obama e Hollande concordam sobre ação contra a Síria

Obama e Hollande concordam sobre ação contra a Síria



WASHINGTON, 31 Ago (Reuters) – – O presidente Barack Obama conversou com o presidente francês, François Hollande, neste sábado e os dois concordaram que o mundo precisa enviar uma mensagem firme para o presidente da Síria, Bashar al-Assad, de que o uso de armas químicas é inaceitável, disse a Casa Branca.


Obama disse a Holanda na ligação que vai buscar a aprovação do Congresso para uma intervenção militar americana.


“Os dois líderes concordaram que a comunidade internacional precisa entregar uma mensagem firme ao regime de Assad –e a todos os outros que consideram o uso de armas químicas–, de que esses crimes são inaceitáveis e aqueles que violarem as leis internacionais serão responsabilizados pelo mundo”, disse a Casa Branca em um comunicado.


(Reportagem de Jeff Mason)




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BC poderá ofertar liquidez a diversos segmentos se necessário, diz Tombini

BC poderá ofertar liquidez a diversos segmentos se necessário, diz Tombini



Por Natalia Gomez


CAMPOS DO JORDÃO, 31 Ago (Reuters) – O Banco Central poderá ofertar liquidez a diversos segmentos do mercado caso seja necessário, pois conta com um “colchão” superior a 370 bilhões de dólares, afirmou neste sábado o presidente da instituição, Alexandre Tombini, referindo-se às reservas internacionais do país, que foram ampliadas em quase 90 bilhões de dólares nos últimos dois anos.


“Esse colchão permite ao Banco Central, nesse período de transição, marcado por níveis mais elevados de volatilidade e pelo aumento da aversão ao risco, ofertar proteção (hedge) aos agentes econômicos e, se necessário, liquidez aos diversos segmentos do mercado”, disse Tombini durante o encerramento do 6o Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, em Campos do Jordão (SP).


Segundo ele, o Brasil está preparado para enfrentar a volatilidade dos mercados porque seu sistema financeiro está “sólido, com elevados níveis de capital, liquidez e provisões”, e o BC adotará as “providências necessárias” para assegurar a estabilidade do sistema financeiro e da economia.


Na semana passada, o Banco Central anunciou o programa de leilões de swap cambial e de venda de dólares com compromisso de recompra. Pelo menos até o final do ano, o BC realizará semanalmente leilões de swap cambial no montante de 2 bilhões de dólares, e de venda com compromisso de recompra, no total de 1 bilhão de dólares.


“Se necessário, realizaremos operações adicionais”, afirmou Tombini.


Segundo ele, este programa ofertará aos agentes econômicos proteção cambial superior a 100 bilhões de dólares, considerando o montante que já foi ofertado até o momento.


“Nossa estratégia é clara: utilizaremos nosso amplo rol de instrumentos para reduzir volatilidade excessiva e mitigar potenciais riscos à estabilidade financeira”, disse.


As declarações de Tombini ocorreram após críticas sobre a falta de clareza a respeito da estratégia do BC, feitas durante o evento por economistas –entre eles Gustavo Franco, ex-presidente da autoridade monetária.


Mais cedo neste sábado, Franco afirmou que o mercado não sabe quais são as prioridades do Banco Central e quais políticas serão usadas para atingi-las.


“As perguntas ainda dominam, e apenas a clareza poderá acabar com a volatilidade”, disse.


(Edição de Roberto Samora)




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BC: País adota princípio da estabilidade financeira

BC: País adota princípio da estabilidade financeira



Campos do Jordão, 31/8/2013 – O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou, há pouco, no discurso de encerramento do 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, que no Brasil, por influência dos períodos de turbulência observados nas décadas de 1980 e 1990, “o princípio da estabilidade financeira faz-se presente, há mais tempo, nas ações, nas políticas e no modus operandi da nossa supervisão”.


Segundo ele, o BC tem como “uma de suas missões institucionais assegurar a estabilidade financeira e o bom funcionamento do nosso sistema”. Para o presidente do BC, o princípio da estabilidade financeira foi fortalecido pela autoridade monetária em todas as medidas, ações e políticas, no campo da administração, da regulação, da organização do sistema financeiro e das operações com o mercado. “Instituímos, aperfeiçoamos e fortalecemos os fóruns de coordenação no âmbito do próprio Banco Central e de supervisores nacionais, bem como ampliamos e intensificamos a nossa representação nos fóruns internacionais”.


Segundo ele, essas ações propiciam “uma visão mais abrangente dos mercados e dos segmentos que compõe o sistema financeiro, nacional e internacional, o que contribui para a adoção de ações e políticas para a manutenção e o fortalecimento da estabilidade financeira no País.”


Tombini lembrou ainda a constituição do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), fórum que contribui de forma decisiva para a formulação de políticas e a implantação de ações que visam mitigar potenciais riscos ao sistema. “No contexto nacional, intensificamos o intercâmbio de informações e a coordenação de ações e de políticas com os demais supervisores financeiros.


No contexto internacional, ampliamos e fortalecemos também a nossa coordenação com os supervisores de outros países, intensificando nossa representação nos fóruns internacionais, como o FSB e o Comitê de Basileia, e o intercâmbio bilateral com países em que estão presentes instituições financeiras brasileiras ou cujas instituições estão presentes em nosso mercado”, completou.


Tombini afirmou também que “a preocupação com a estabilidade financeira” antes da crise de 2008 “foi até certo ponto cíclica.” “A estabilidade financeira, de uma forma ou de outra, sempre esteve no radar dos supervisores. Mas, no passado, era outra a dimensão. Muito mais restrita e com um rol de instrumentos bem mais limitado”, disse.


“Além disso, a preocupação com a estabilidade financeira sempre foi cíclica. Nos períodos de calmaria dos mercados, como o observado durante a grande moderação, era relegada a segundo plano”, ponderou Tombini.


“Questões relacionadas à saúde dos bancos, à assunção de riscos pelos agentes, à dinâmica dos mercados de crédito e de capitais, à evolução dos preços dos principais ativos da economia e aos fluxos de capitais eram tratadas de forma não sistêmica”, disse.


Segundo o presidente do Banco Central, a regulação financeira era centrada essencialmente em regras microprudenciais, baseadas no pressuposto de que a solvência das instituições financeiras individualmente asseguraria a estabilidade de todo o sistema financeiro. “A crise internacional de 2008 impôs uma nova realidade às preocupações coma estabilidade financeira”, disse.


Ele fez os comentários durante palestra de encerramento do sexto Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais da BMF& Bovespa. (Ricardo Leopoldo e Gustavo Porto, enviados especiais)




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EUA conversam com oposição síria; buscam responsabilizar governo sírio

EUA conversam com oposição síria; buscam responsabilizar governo sírio





WASHINGTON, 31 Ago (Reuters) – – O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, conversou com o líder da oposição da Síria neste sábado para sublinhar a determinação dos EUA de responsabilizar o governo sírio pelo uso de armas químicas, disse um representante do governo.


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Kerry falou com o presidente da Coalizão Opositora da Síria, Ahmed Assi al-Jarba, para reforçar o compromisso do presidente Barack Obama de “responsabilizar o regime Assad pelo uso de armas químicas contra seu próprio povo em 21 de agosto”, segundo um funcionário de alto escalão do Departamento de Estado.


Kerry também conversou com o ministro do Exterior da Arábia Saudita e do Japão sobre a Síria.


Aprovação do Congresso

A Casa Branca acredita que o Congresso norte-americano vai votar a favor da intervenção militar dos Estados Unidos na Síria por causa da ameaça que armas químicas representam para Israel e outros aliados na região, segundo funcionários de alto escalão da administração.


O presidente Barack Obama decidiu no final da última sexta-feira que quer buscar a aprovação do Congresso –um passo que não é legalmente exigido e não estava sendo ponderado pelos seus conselheiros– porque acredita que um debate e uma votação vão unir o país no apoio à ação, segundo os funcionários, que não quiseram se identificar.


(Por Arshad Mohammed)




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Presidente francês sofre pressão para pedir apoio do Congresso sobre Síria

Presidente francês sofre pressão para pedir apoio do Congresso sobre Síria



PARIS, 31 Ago (Reuters) – – O presidente francês, Francois Hollande, reforçou ao presidente norte-americano, Barack Obama, neste sábado, seu desejo de punir a Síria pelo suposto ataque com armas químicas, mas enfrenta crescente pressão para colocar a intervenção militar em votação no Parlamento.


Obama e Hollande conversaram pelo telefone antes do comunicado de Obama dizendo que vai buscar autorização do Congresso antes de qualquer ataque.


“O presidente reforçou para ele a sua determinação de agir com sanções contra o regime”, afirmou uma fonte próxima de Hollande. “O ritmo de cada país acima de tudo deve ser respeitado. É importante para os americanos terem a luz verde do Congresso”.


No entanto, a pressão começa a aumentar para Hollande também buscar aprovação do Parlamento, que vai realizar um debate, sem votação, sobre a Síria em 4 de setembro.


“Como o presidente americano, que decidiu consultar o Congresso em nome dos princípios da democracia, o presidente francês precisa organizar, depois do debate, uma votação formal no Parlamento”, afirmou o líder do partido de oposição UDI, Jean-Louis Borloo, em um comunicado.


(Reportagem de Julien Ponthus e Dominique Vidalon)




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Casa Branca acredita que Congresso vai apoiar intervenção militar na Síria

Casa Branca acredita que Congresso vai apoiar intervenção militar na Síria



WASHINGTON, Aug (Reuters) – A Casa Branca acredita que o Congresso norte-americano vai votar a favor da intervenção militar dos Estados Unidos na Síria por causa da ameaça que armas químicas representam para Israel e outros aliados na região, segundo funcionários de alto escalão da administração.


O presidente Barack Obama decidiu no final da última sexta-feira que quer buscar a aprovação do Congresso –um passo que não é legalmente exigido e não estava sendo ponderado pelos seus conselheiros– porque acredita que um debate e uma votação vão unir o país no apoio à ação, segundo os funcionários, que não quiseram se identificar.


O presidente dos Estados Unidos manifestou neste sábado sua decisão sobre uma ação militar contra alvos do governo sírio.


(Por Roberta Rampton)




Casa Branca acredita que Congresso vai apoiar intervenção militar na Síria

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Análise sobre uso de armas químicas pode demorar até 3 semanas–agência

Análise sobre uso de armas químicas pode demorar até 3 semanas–agência



AMSTERDAM, 31 Ago (Reuters) – – A análise de evidências do uso de armas químicas coletadas pelos investigadores na semana passada, após um suposto ataque na Síria, pode demorar até três semanas, disse a organização que comanda a investigação neste sábado.


A equipe, que inclui nove especialistas da Organização pela Proibição de Armas Químicas (OPCW, sigla em inglês) e três da Organização Mundial de Saúde, chegou à sede da OPCW, em Haia, na Holanda, na tarde do sábado, após deixar a Síria no começo da manhã.


“As evidências coletadas pela equipe vão passar pela análise do laboratório e avaliações técnicas de acordo com os procedimentos e padrões estabelecidos e reconhecidos”, disse a OPCW em um comunicado. “Esses procedimentos podem demorar até três semanas.”




Análise sobre uso de armas químicas pode demorar até 3 semanas–agência

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Obama buscará apoio do Congresso para ataque contra Síria

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WASHINGTON, 31 Ago (Reuters) – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que decidiu que o país deve adotar uma ação militar contra alvos do governo sírio, mas ressaltou que irá buscar a aprovação do Congresso norte-americano antes de fazê-lo.


A espera por decisão do Congresso provavelmente deve atrasar a ação norte-americana por pelo menos 10 dias.


Obama, em um discurso feito na Casa Branca, disse que havia autorizado o uso de força militar para punir a Síria por conta de um ataque com armas químicas realizado em 21 de agosto.


Segundo autoridades dos EUA, o ataque com armas químicas matou 1.429 pessoas.


Recursos militares para a realização de um ataque estão posicionados e prontos para avançar sob sua ordem, disse ele.


No entanto, em um reconhecimento a protestos de legisladores dos EUA e preocupações do povo norte-americano cansados de guerras, Obama acrescentou uma importante ressalva: ele quer que o Congresso aprove.


O Congresso está em recesso e não está programado para retornar ao trabalho até 9 de setembro.


“Hoje eu estou pedindo ao Congresso que mande uma mensagem ao mundo de que nós estamos prontos para agir como uma nação”, disse Obama.


A decisão de Obama foi uma grande aposta de que ele conseguirá ganhar a aprovação do Congresso a fim de lançar um ataque limitado contra a Síria para apoiar uma proibição internacional sobre o uso de armas químicas, salvaguardar os interesses da segurança nacional dos EUA e proteger seus aliados regionais como Turquia, Jordânia e Israel.


“Já há muito tempo eu acredito que nosso poder está enraizado não apenas na nossa força militar, mas no nosso exemplo como um governo do povo, pelo povo e para o povo”, disse Obama.


Sua decisão também representou uma mudança significativa em comparação com o que se esperava ser um ataque iminente contra alvos sírios. O presidente havia se preparado para agir unilateralmente após o parlamento britânico recusar-se a se juntar aos planos norte-americanos.


Guerras prolongadas e dispendiosas no Afeganistão e no Iraque deixaram o povo norte-americano relutante sobre se envolver em conflitos no Oriente Médio.


A maior parte dos americanos não quer que os Estados Unidos intervenha na Síria. Uma pesquisa Reuters/Ipsos feita nesta semana mostrou que apenas 20 por cento acreditam que os EUA devem agir. O número, no entanto, está acima dos 9 por cento observados na semana passada.


Obama tem amplos poderes legais para tomar uma ação militar, e reforçou que sentia ter a autoridade para lançar um ataque por sua própria iniciativa. Mas ele disse que queria que Congresso expressasse sua vontade.


(Por Roberta Rampton)




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Primeiro-ministro britânico apoia posição de Obama sobre Síria

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LONDRES, 31 Ago (Reuters) – – O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse neste sábado que apoia a posição de Barack Obama sobre a Síria depois que o presidente dos EUA afirmou que iria buscar um voto do Congresso para uma ação militar, em resposta a um ataque mortal com armas químicas.


Os planos de Cameron para a Grã-Bretanha se juntar a um potencial ataque militar foram frustrados na quinta-feira à noite, quando o Parlamento votou contra um pedido do governo para autorizar tal medida.


Obama disse ter autorizado o uso da força militar para punir a Síria por conta de um ataque em 21 de agosto, que teria matado 1.429 pessoas na Síria, segundo autoridades norte-americanas.


Equipamentos militares para a realização de ataque estão de prontidão e aguardam uma ordem para seguir em frente, disse Obama.


No entanto, Obama afastou a possibilidade de um ataque iminente, buscando obter a aprovação do Congresso dos EUA, em uma decisão que poderá atrasar uma ação dos EUA em pelo menos 10 dias.


“Eu entendo e apoio a posição de Barack Obama sobre a Síria”, disse Cameron em sua conta oficial no Twitter.


(Reportagem de Marie-Louise Gumuchian)




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Câmara dos EUA avaliará ação militar contra Síria na semana de 9 de setembro

Câmara dos EUA avaliará ação militar contra Síria na semana de 9 de setembro



WASHINGTON, 31 Ago (Reuters) – A Câmara dos Deputados dos EUA irá considerar uma medida sobre uma ação militar contra a Síria na semana de 9 de setembro, disseram o presidente da instituição, John Boehner, e outros líderes republicanos, em um comunicado divulgado após o discurso do presidente norte-americano Barack Obama neste sábado.


“Em conversa com o presidente, nós esperamos que a Câmara considere uma medida na semana de 9 de setembro. Isto dará tempo ao presidente para apresentar seu caso ao Congresso e ao povo americano”, disse o comunicado.


(Reportagem de Tabassum Zakaria)




Câmara dos EUA avaliará ação militar contra Síria na semana de 9 de setembro

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ONU diz que não está se retirando da Síria para permitir ataque dos EUA

ONU diz que não está se retirando da Síria para permitir ataque dos EUA



NAÇÕES UNIDAS, 31 Ago (Reuters) – As Nações Unidas rejeitaram veementemente sugestões de que a comunidade mundial estava de alguma forma se afastando para permitir ataques aéreos dos EUA contra a Síria, dizendo que continuará com seu trabalho humanitário no país devastado pelo conflito.


“Eu tenho visto todos os tipos de relatórios sugerindo que a partida da equipe de inspeção de armas químicas de alguma forma abre uma janela para uma ação militar de algum tipo”, disse o porta-voz da ONU, Martin Nesirky, a repórteres.


“Francamente, isso é grotesco, e também é uma afronta à equipe de mais de mil pessoas, funcionários da ONU, que estão em solo sírio para prestar ajuda humanitária e que continuarão a entregar ajuda”, disse ele.


Especialistas da ONU chegaram à Holanda com provas recolhidas em suas investigações sobre um ataque com gás venenoso na Síria.


Nesirky também respondeu a comentários do Secretário de Estado do EUA, John Kerry, de que os especialistas em armas químicas da ONU não poderiam fornecer quaisquer informações que os Estados Unidos, que acusam o presidente sírio Bashar al-Assad pelo ataque da semana passada, já não tivessem.


“A missão das Nações Unidas é excepcionalmente capaz de estabelecer de forma imparcial e crível os fatos de qualquer uso de armas químicas baseadas diretamente em provas recolhidas no chão”, disse ele.


O governo de Assad, assim como a Rússia, acusa os rebeldes pelo suposto ataque com armas químicas na semana passada.


(Reportagem de Louis Charbonneau e Edith Honan)




ONU diz que não está se retirando da Síria para permitir ataque dos EUA

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Volatilidade no câmbio deve permanecer até 2014, diz ex-presidente do BC

Indústria de Fundos Imobiliários pode dobrar em 2 anos, diz Gustavo Franco

Merkel irá pressionar G20 por regras para mercados financeiros

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BERLIM, 31 Ago (Reuters) – A chanceler alemã Angela Merkel disse que iria pressionar o G20 para fazer progresso sobre a regulação de mercados financeiros e reduzir a evasão fiscal, optando por assinar políticas de um assunto que é seu principal desafio nas eleições de setembro.


Merkel, que enfrenta o líder de esquerda Peer Steinbrueck em um debate na TV no domingo, disse que pretende pedir aos líderes das 20 maiores economias do mundo para um acordo sobre um prazo para ações para fortalecer a regulação do chamado “sistema bancário paralelo”.


Um dos principais pilares da campanha de Steinbrueck tem sido em denunciar o que chama de “ditadura dos mercados financeiros”.


Líderes mundiais irão se reunir em 5 e 6 de setembro na Rússia para negociar a parte final de suas reformas regulatórias na crise financeira, regras para esse setor, e uma variedade de intermediários financeiros.


Merkel disse em um podcast neste sábado que a Alemanha iria garantir que o G20 continue a fortalecer a regulação dos mercados financeiros, destacando seu objetivo de “regular cada ator do mercado financeiro, todos os produtos financeiros e todos os centros financeiros”.


(Por Sarah Marsh)




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Obama busca apoio de Congresso para intervenção militar na Síria

Obama busca apoio de Congresso para intervenção militar na Síria



Por Roberta Rampton


WASHINGTON, 31 Ago (Reuters) – Os principais assessores do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, irão defender neste sábado no Senado uma intervenção limitada contra a Síria, apresentando evidências sobre um ataque com armas químicas que segundo a Casa Branca deixou mais de 1.400 mortos.


Obama dispõe de amplos poderes legais para tomar uma ação militar. Embora ele tenha dito que não tomou uma decisão final, ele deixou claro que acredita que os Estados Unidos devem fazer algo para responsabilizar o governo sírio pelo ataque.


Mas legisladores dos EUA pressionam por mais informações sobre as intenções de Obama na Síria, com muitos expressando reservas sobre o custo e o impacto dos potenciais ataques.


As discussões ocorrem um dia depois de a Casa Branca divulgar uma avaliação da inteligência não-classificado no qual diz que o governo tinha “muita confiança” de que o governo sírio foi responsável pelo ataque em 21 de agosto com armas químicas em uma dúzia de bairros nos arredores de Damasco que mataram pelo menos 1.429 civis, sendo um terço deles crianças.


A maioria dos norte-americanos não querem que os EUA façam uma intervenção na Síria. Uma pesquisa Reuters/Ipsos feita nesta semana mostrou que apenas 20 por cento acreditam que o país deveria tomar uma ação, isso ante 9 por cento uma semana antes.




Obama busca apoio de Congresso para intervenção militar na Síria

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Gustavo Franco vê volatilidade no câmbio até 2014

Gustavo Franco vê volatilidade no câmbio até 2014



O ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, traçou, há pouco, um cenário tenso e turbulento para a economia brasileira até as eleições de 2014, com volatilidade cambial e desconfiança do mercado financeiro sobre a macroeconomia do País. “Daqui para a eleição é período de crescente volatilidade. E nas duas direções, não apenas em uma, como o governo pensa”, afirmou ele, após palestra no 6.º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, realizado pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP).


Para ele, fatores internos, como os números fiscais ruins, os protestos e a turbulência política, bem como a realização da Copa do Mundo em 2014, são os principais geradores da volatilidade. Uma parte menor viria do mercado internacional, com o possível fim da injeção de estímulos monetários nos Estados Unidos e a própria tensão de um ataque norte-americano à Síria.


Franco afirmou que falta clareza sobre o que o governo, o Banco Central e as autoridades brasileiras querem em relação ao câmbio e evitou defender abertamente o uso das reservas cambiais no mercado de dólar à vista. O ex-presidente do BC avaliou, no entanto, que uma das tensões do mercado é justamente a falta de ações no mercado pronto de dólar. “Não tenho como avaliar (venda de reservas) e quem está na cabine de comando avalia o armamento que pode utilizar. Mas temos quantidade enorme de reservas e o mercado pergunta por que tanta hesitação em usá-las.”


“Claro que o impacto no câmbio pronto é maior que venda de swap, quando o comprador só desembolsa 15%. Se vende no câmbio pronto, é o valor inteiro”, explicou Franco. “Se o problema for volatilidade cambial, o instrumento certo seria fazer o que o México faz, trabalhando com opções de câmbio e não com swaps”, opinou o ex-presidente do BC.


Franco tratou com ironia o termo “guerra cambial” utilizado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para justificar o fato de, no passado, o dólar cair a R$ 1,65. “A história da guerra cambial foi sucesso de público e não de critica”, disse. “Assim como agora não fica bem às pessoas que zelam pelo poder de compra da moeda brasileira festejarem a perda de compra como uma vitória. É uma pequena impropriedade”, completou.


Segundo o ex-presidente do BC, a desconfiança sobre a macroeconomia cresce diante das opiniões dúbias do governo. “É muito arriscado dizer que ultrapassamos a turbulência. A insegurança sobre a macroeconomia brasileira se estabeleceu e há uma hipersensibilidade no mercado”, afirmou.


Franco considerou ainda que a alta de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2013 foi surpreendente e leva o mercado a reavaliar as estimativas de crescimento da atividade econômica neste ano. “O numero é bem vindo, surpreende diante dos indicadores que vieram antes e talvez a previsão do PIB fique mais para acima dos 2%, quando antes estava abaixo. É boa notícia, mas ainda será um PIB magrinho”, concluiu.




Gustavo Franco vê volatilidade no câmbio até 2014

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Gustavo Franco vê volatilidade no câmbio até 2014